Descrição do Livro: Capa desgastada. Páginas e capa com alteração de cor. Para quem lê com o coração: exemplares marcados pelo tempo, mas intactos na alma.
Prémio Méditerranée, em França, para o melhor romance estrangeiro.
Há livros que cheiram a maresia antiga, como se as ondas lhes tivessem sussurrado segredos que nenhum mapa ousou traçar. *O Cemitério dos Barcos sem Nome* conduz-nos pela mão — ou antes, pelo vento — até às costas misteriosas do Mediterrâneo, onde um bergantim desaparecido há mais de duzentos anos repousa longe da luz do mundo.
Coy, um marinheiro sem barco e com feridas que o próprio mar não lavou, vê a sua vida mudar quando encontra uma mulher enigmática, guardiã de perguntas que os homens fazem há séculos. Juntos seguem atrás do **Dei Gloria**, numa busca que une aventura, memória, história e esse tipo raro de mistério que se cola à pele.
É Arturo Pérez-Reverte no seu elemento natural: onde o mar respira fundo, onde a literatura pulsa, onde a promessa de um enigma vale mais do que qualquer tesouro.
Uma viagem inesquecível, para quem gosta de histórias que sabem a sal, perigo e eternidade.
Uma aventura de mar e mistério que ecoa muito depois de fecharmos o livro.